EDUCAÇÃO DO CORPO

EDUCAÇÃO DO CORPO

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

TEXTO DE OPINIÃO

Variação da performance motora associada ao estatuto maturacional

            As crianças não devem ser diferenciadas apenas a partir das suas medidas antropométricas, pois estas medidas não são discriminativas, uma vez que, dois indivíduos morfologicamente semelhantes podem ter idades cronologicamente diferentes, ou inversamente, dois indivíduos com a mesma idade podem estar em fases de crescimento diferentes (FRAGOSO et al., 2004)
O momento, a duração e a intensidade do salto pubertário influenciam o crescimento e a performance motora dos adolescentes. Na competição desportiva entre adolescentes, com a mesma idade cronológica, pode haver grande variabilidade nas idades biológicas e heterogeneidade no desenvolvimento somático, na composição corporal e no rendimento desportivo. Seabra et al. (2001) e Malina et al. (2004) referem que os rapazes maturacionalmente avançados são aqueles que evidenciam, geralmente, melhores performances. Estes tendem a dominar várias modalidades, como o baseball, o futebol americano, o futebol e o hóquei em gelo (BEUNEN et al., 1997).
Sendo o escalonamento no futebol, feito por períodos de dois anos, assentes na idade cronológica, pode verificar-se, segundo Figueiredo (2001), uma situação, em que dois jovens, um de 13.0 e outro de 14.9 anos de idade, competem entre si, enquanto adversários ou companheiros, para obter um lugar na equipa. Se a isto associarmos a possibilidade de existir uma diferença entre as idades cronológicas e biológicas, podemos ter um caso em que as diferenças deixam de ser os dois anos impostos pelos regulamentos, passando a ter uma amplitude ainda maior de diferenças, que não são totalmente explicáveis pela idade cronológica. Cozelman (1998), refere que o desempenho dos atletas com idades inferiores depende mais do desenvolvimento pubertário do que da própria idade.
As maiores diferenças entre os diversos grupos de maturidade ocorrem entre os 14 e os 15 anos na maioria das tarefas. As diferenças são menores nas tarefas envolvendo velocidade em comparação com as que envolvem força muscular (HORTA, 2003).
A maturação, composição corporal e performance constituem, no panorama desportivo actual, fatores de sucesso e seleção de jovens (MALINA et al., 2004).

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

DOPING GENÉTICO E POSSÍVEIS METODOLOGIAS DE DETECÇÃO

Resumo

O doping genético caracteriza-se pelo uso não terapêutico de células, genes e elementos gênicos, ou a modulação da expressão gênica com objetivo de aumentar o desempenho esportivo. Isto somente pode ser realizado através de manipulação gênica. Esta prática dopante caracteriza-se como virtualmente “indetectável”, o que representa novos desafios analíticos para sua detecção. Esta revisão apresenta o doping genético e possíveis métodos de detecção para evitar futuras fraudes desportivas.
http://www.rbceonline.org.br/revista/index.php/RBCE/article/view/736

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

OPINIÃO SOBRE ESTUDOS DA MATURAÇÃO BIOLÓGICA

Maturação Biológica

A maturação pode ser definido como o processo que encaminha o indivíduo ao estado maduro. Quando é realizado trabalho com crianças e adolescentes, o termo maturidade, ordinariamente, refere-se ao nível de extensão para o qual o indivíduo progrediu de um estado elementar para o maduro (Malina et al., 2004), (Gallahue, 2005).
Maturação é um conceito operacional, segundo Malina, Bouchard e Bar-Or (2004), pois o processo não pode ser observado ou mensurado diretamente,  indivíduos variam em: nível de maturidade atingida em um determinado período da vida, em timing (quando os eventos maturacionais ocorrem) e em média de duração.
Para Petit , Mckay , Mackelvie , (2002), o conceito de maturação pode ser relacionado entre o tempo biológico e o tempo cronológico. Ainda, a duração do tempo de maturação biológica normalmente não é relacionado com sua idade cronológica. Em algum indivíduos esses se apresentam biologicamente mais avançadas com relação a suas idades cronológicas, outras atrasam-se biologicamente em relação a suas idades cronológicas.
Para verificar o nível de maturidade o indivíduo, existem várias formas, ou seja, ocorrem muitas variedades de acordo com o sistema biológico utilizado. Os indicadores de maturidade biológica comumente mais utilizados em estudos de crescimento e desenvolvimento motor são de maturação do esqueleto, maturação sexual e somática (Mirwald et al., 2002). 
Quando temos o objetivo de mensurar o desenvolvimento motor, crescimento físico e aprendizagem motora, deve-se levar em consideração a maturação (Farias et al., 2006).
Essa é evidenciada e analisada através das características sexuais secundárias como mamas e pêlos pubianos em meninas e genitália externa e pêlos pubianos em meninos, sendo portanto um parâmetro fundamental nas estimativas maturacionais de crescimento e desenvolvimento motor, e ainda no diagnóstico e também prognóstico de estado nutricional na infância e adolescência (Grumbach et al.,  2003).
Porém, para Sun et al., (2002), é de suma importância considerar as limitações dessa avaliação, pois, pode originar alguns obstáculos na realização do estudo, tendo os adolescentes como população alvo.
Em estudo realizado por Farias et al., (2006), ele utilizou para avaliar a maturação sexual critérios de estadiomento puberal proposto por Marshall e Tanner (1969) para mamas (I a V) e pêlos pubianos (I a V) para meninas e foi utilizado a auto avaliação, comparando as pranchas com fotografias através do instrumento validado por (Matsudo e Matsudo, 1994).

De acordo com Ré,(2005) o desenvolvimento das características sexuais secundárias e a aceleração do crescimento e desenvolvimento motor, constituem aspectos relevantes para verificar as transformações que ocorrem durante a adolescência. Em geral, existe uma grande variabilidade quanto á época do início, duração e término dessas alterações, onde o pesquisador conhecendo essas épocas consegue verificar com exatidão as alterações ocorridas em fases distintas.

PROF. Ms. RAFAEL AYRES ROMANHOLO

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

TEXTO DE OPINIÃO

Teorias do Comportamento Motor
    
Algumas perspectivas do desenvolvimento humano foram e têm sido fonte de influencia para o delineamento das pesquisas. As principais perspectivas segundo Tani et al., (2010) são: pré-formacionista, a pré-determinista, a ambientalista, a da recapitulação e a dinâmica.
A teoria pré-formacionista, entende que o desenvolvimento é definido pelos genes e que as características do ambiente em nada interferem no curso do desenvolvimento. Assim pelos aspectos genéticos, a criança recebe um pacote com todas as informações necessárias para suprir as suas demandas da vida adulta.
Com isso Manoel e Oliveira (2000), o desenvolvimento é determinado geneticamente, de modo que gradativamente são expostas aquelas características que já estão presentes internamente, porém ainda adormecidas. A partir dessa visão, segundo Tani et al.,(2010), foi assumida a idéia de que a criança é um adulto em miniatura, visto que a única diferença seria que o adulto já revela suas características, que ainda estão à espera de serem expostas na criança. Porém essa interpretação pode ser “perigosa”, visto que seria aceito intervir no aprendizado da criança e com isso exigir cada vez mais cedo, nas mesmas competências e exigências de um adulto.
Para Manoel e Oliveira (2000), Tani (2001) a perspectiva ambientalista, vem em contraponto à pré-formacionista, pois, o aspecto ambiental é responsável pelo estado final de desenvolvimento e que os aspectos genético em nada contribuem para o processo de evolução do indivíduo.
Para Robling, Burr, Turner  (2000), ao nascer a criança é considerada uma tabula rasa, que nada traz consigo. O processo de desenvolvimento irá esculpir na tabula o adulto que esta criança se tornará. Assim, somente o ambiente físico, social e cultural será responsável por determinar o estão final. Essa perspectiva sofreu influência da corrente da psicologia Behaviorista, a qual assume que a resposta observada depende do modo de manipulação dos estímulos. Um comportamento observável só acontece em função de um estímulo presente no ambiente.
A terceira teoria é a pré-determinista, já considera que tanto aspectos genéticos quanto aspectos ambientais estão presentes no desenvolvimento humano, porém se observa uma hierarquia: enquanto os aspectos genéticos são considerados essenciais, o ambiente pode exercer alguma influência. Ainda os aspectos genéticos, são responsáveis pela direção e sequência e os ambientais influenciam na velocidade do desenvolvimento (Gibbs, Appleton, & Appleton, 2007; Manoel e Oliveira, 2000; Tani et al.,2010).
Com isso uma das preocupações tem sido queimar etapas, que seria segundo Larkin & Rose (2005), passar por determinada etapa de desenvolvimento sem passar pela etapa anterior. Quando essa preocupação se torna exagerada, estabelecem-se momentos específicos para que se passe por cada etapa, o que pode resultar em entender o processo de desenvolvimento como uma redução à apresentação do comportamento esperado.
Para Tani et al., (2010), a perspectiva dinâmica, inicia-se a partir de uma nova tendência ao estudo do desenvolvimento, passando da preocupação em descrever o comportamento para o interesse em explicar por que este comportamento muda. Os mecanismos responsáveis pela produção do movimento têm sido abordados pelo Controle motor e a Aprendizagem motora tem procurado desvendar os mecanismos e processos subjacentes às mudanças no comportamento motor que resultam da prática e os fatores biológicos (os que influenciam) (Tani et al.,2010).
A Teoria dos Modelos Internos aperfeiçoou a Teoria do Esquema descrita por Schmidt (1975) e propôs que o treino propiciava a formação de um programa motor que armazena uma série de normas adquiridas durante o aprendizado, que poderiam ser aplicadas a diversos contextos. Para tanto, após a execução de um movimento, quatro aspectos seriam armazenados na memória: (1) condições iniciais de movimento (fatores gerais a respeito do sujeito e do objeto); (2) parâmetros utilizados no programa motor generalizado; (3) efeito do movimento em termos de conhecimento de resultados; (4) conseqüências sensoriais do movimento (Sherar et al., 2005; Tani, 2005).
 Para Machado, Campos e Silva (2002), entre outras denominações apresentou duas teorias na área do comportamento motor: de perspectiva dos sistemas motores ou teoria motora e perspectiva dos sistemas de ação ou teoria da ação.
PROF. Ms. RAFAEL AYRES ROMANHOLO
GRUPOS DE PESQUISA CNPq: GRUPO 1: MEIO AMBIENTE, EDUCAÇÃO E SAÚDE
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=J1GS406IU4BLFO
GRUPO2: LÍNGUA(GEM), CULTURA E SOCIEDADE: SABERES E PRÁTICAS DISCURSIVAS NA AMAZÔNIA
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=J1GS8020AHR3CK

terça-feira, 22 de novembro de 2011

ARTIGO SOBRE STRESS

STRESS INFANTIL E DESEMPENHO ESCOLAR – AVALIAÇÃO
DE CRIANÇAS DE 1ª A 4ª SÉRIE DE UMA ESCOLA PÚBLICA
DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

RESUMO
O objetivo deste trabalho foi caracterizar o stress em crianças de 1ª a 4ª
série, de uma escola pública do município de São Paulo e ainda comparar
a presença ou ausência do stress com o respectivo desempenho escolar,
das crianças. 342 crianças foram avaliadas pela Escala de Stress Infantil
(ESI). O desempenho escolar das crianças foi obtido a partir da média de
conceitos (A, B, C, D e E) fornecidos pelos professores, em sete
disciplinas. E, para fins de tratamento estatístico, o desempenho escolar
passou a se configurar nos seguintes critérios: forte (A), médio (B) e fraco
(C). Os resultados não apontaram diferenças estatisticamente
significativas. Porém, os dados mostraram que 30,1% das crianças
http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v20n1/a01v20n1.pdf

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Percepção da imagem corporal de adolescentes escolares brancas e não brancas de escolas públicas do Município de Gravataí, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil

http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742011000300011&lng=pt&nrm=iso

RESUMO
OBJETIVO: investigar a percepção da imagem corporal de meninas brancas e não brancas segundo inserção econômica, atividade física, estado nutricional e maturidade sexual.
METODOLOGIA: estudo transversal com amostra de 710 adolescentes femininas matriculadas entre a 5a e a 8a séries das escolas públicas municipais do Município de Gravata', Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, no ano de 2005; utilizou-se o 'Body Shape Questionnaire' para avaliar a percepção da imagem corporal e as demais variáveis foram extraídas de outros instrumentos auto-aplicáveis; as associações de interesse foram testadas com o χ2 de associação.
RESULTADOS: em relação à imagem corporal, 60,0% das meninas não estavam preocupadas e 4,7% estavam gravemente preocupadas; houve associação entre percepção da imagem corporal e cor da pele (p=0,005), estado nutricional (p=0,000) e maturidade sexual (p=0,000); essas associações mantiveram-se significativas não obstante o controle para a cor da pele.
CONCLUSÃO: os resultados sugerem que a cor de pele branca, o peso excessivo e a fase pós-puberal são fatores de risco para insatisfação com a imagem corporal entre as jovens estudadas

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

ANALISE DO PERFIL DAS CAPACIDADES FISICAS E ANTROPOMÉTRICAS EM ATLETAS DE FUTEBOL SUB-18 DO CLUBE UNIÃO CACOALENSE/RO.

Rafael Ayres Romanholo, Caio César Delfino M. M. A. da Silva, Kleber Farinazo Borges, César Miguel Momesso, Joéliton Elias Pereira
Resumo

INTRODUÇÃO: O futebol é uma atividade complexa, que exige do jogador o desenvolvimento de diversas capacidades físicas, motoras e psíquicas.OBJETIVO: analisar o perfil das capacidades físicas de uma equipe de futebol sub 18 anos do município de Cacoal – RO.MATERIAIS E MÉTODOS: a pesquisa contou com uma amostra de 23 atletas, sendo esta uma escolha por conveniência. A pesquisa se classifica como sendo transversal, correlacional com abordagem quali-quantitativa. Para a coleta de dados foram utilizados os testes de 12 minutos de COOPER para analisar a capacidade aeróbica através do VO2 máximo. Para verificar a velocidade foi utilizado o teste de 50 metros e para a composição corporal foi utilizado FORSYTH & SINNING onde é utilizado 2 dobras cutaneas sub-escapular e abdominal.RESULTADOS: nas variáveis para analise da composição corporal a amostra apresentou medias e desvios padrões de peso, estatura e percentual de gordura seguintes: 71,15 e 7,15; 173,79 e 1,04; 11,3 e 1,2 e média de idade 16,5 e d.p 2,3. Para as variáveis das capacidades fisicas as medias e desvios padrões dos testes 12 minutos, velocidade e Vo2 foram: 2373,38 e 397,52; 6,77 e 0,44; 41,54 e 12,4.CONCLUSÃO: pode-se concluir que a amostra avaliada se encontra com boa aptidão física.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ARTIGO SOBRE SELEÇÃO DESPORTIVA

Selecção desportiva em jovens futebolistas masculinos : estudo do escalão de sub-14 da Associação de Futebol de Aveiro

Objectivo: O presente estudo tem como objectivo estudar o processo de selecção desportiva no escalão de sub-14 entre atletas de equipas regionais, seleccionados e não seleccionados, para as equipas representativas das associações distritais. Metodologia: A amostra é constituída por 70 futebolistas masculinos, divididos em três grupos: elite distrital da Associação de Futebol de Aveiro (AFA, n=22), elite distrital da Associação de Futebol de Coimbra (AFC, n=25) e nível local (n=23). Foram consideradas variáveis morfológicas (massa corporal, estatura, altura sentado, índice de massa corporal e soma de 4 pregas subcutâneas), de maturação (idade esquelética utilizando o método FELS), de desempenho funcional [agilidade (10x5 metros), força explosiva dos membros inferiores (salto estático e salto com contra movimento), endurance aeróbia (yo-yo), e capacidade anaeróbia (7 sprints)], e ainda as habilidades motoras específicas do futebol (controlo da bola, agilidade com bola, passe à parede e remate), a experiência desportiva (anos de prática federada na modalidade) e a orientação para o objectivo. A análise dos dados considerou as estatísticas de tendência central e de dispersão. Foi utilizada a ANOVA para testar o efeito do nível competitivo, sendo usada a análise da função discriminante para encontrar um conjunto restrito de variáveis capazes de reclassificar os futebolistas nos grupos iniciais. O nível de significância foi mantido em 5%. Resultados: Os jovens futebolistas de elite de Aveiro, quando comparados com os de nível local, são mais pesados (F=5.25, p≤0.05), mais altos (F=11.28, p≤0.01) mais ágeis (F=10.26, p≤0.00), mais fortes (impulsão vertical sem contra-movimento: F=10.26, p≤0.01), e mais aptos na aptidão anaeróbia (F=13.30, p≤0.01, para o melhor sprint; F=13.75, p≤0.01, para a média dos sete sprints). Adicionalmente, os jogadores da selecção da AFA praticam futebol há mais anos (F=6.84, p≤0.01), e são esqueléticamente mais velhos (F=12.62, p≤0.01), obtêm melhores resultados na prova de controlo da bola (F=7.74, p≤0.01) e no remate (F=12.44, p≤0.01). Não se observam diferenças entre os seleccionados da AFA e os futebolistas de nível local na idade cronológica, adiposidade, índice de massa corporal, salto com contra movimento, endurance aeróbia, índice de fadiga anaeróbia, M-Test (condução de bola), passe à parede e ainda na orientação para a realização de objectivos (tanto para a tarefa como para o ego). Entre os jogadores das selecções distritais da AFC e da AFA, existem diferenças na potência dos membros inferiores, avaliada sem contra movimento (F=4.94, p≤0.05), passe (F=7.92, p≤0.01), remate (F=6.41, p≤0.05) e orientação para o ego (F=9.28, p≤0.01). Os futebolistas da AFA são menos aptos na potência muscular e no passe, mas mais aptos na prova de remate e menos orientados para o ego. A função discriminante utilizada identificou a média melhor dos 7 sprints, a idade óssea, a prova do remate, e a estatura como os marcadores que melhor distinguem os atletas de elite distrital dos de nível local. A função discriminante reclassifica correctamente 87% da amostra. Conclusões: Os futebolistas de elite distrital distinguem-se dos seus pares de nível local em termos maturacionais, somáticos, funcionais e técnicos. O processo de selecção desportiva parece privilegiar o tamanho corporal e o estatuto maturacional, sugerindo que no futebol juvenil se exclui, sistematicamente, os jovens mais pequenos e/ou maturacionalmente atrasados.
https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/14241

terça-feira, 8 de novembro de 2011

ARTIGO SOBRE IDOSOS


Relação entre ingestão calórica, índice de massa corporal e nível de atividade física de idosos com idades de 60 a 70 anos do  projeto de extensão Feliz Idade do município de Cacoal, RO
 Samantha Almeida de Moura,Cesar Miguel Momesso,Rafael Ayres Romanholo*
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 145 - Junio de 2010

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

ARTIGO SOBRE ESCOLARES


Relação entre a participação em equipes esportivas, o padrão de atividade sedentária e aptidão física em escolares de uma região de baixo nível sócio-econômico.
 Cesar Momesso | Timóteo Araujo/ Rafael Ayres Romanholo | Fernanda Cruciani/Victor Matsudo
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 135 - Agosto de 2009

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Prematuridade como fator de risco no desenvolvimento motor e congnitivo avaliados com 1 e 2 anos de idade

Resumo: Introdução: O número crescente de prematuros que sobrevivem ao período neonatal, fez aumentar a demanda por pesquisas, principalmente quanto ao seu desenvolvimento. A maior parte das pesquisas envolve a população de extremo baixo peso e menores idades gestacionais. No entanto, a maior população de sobreviventes à prematuridade é composta por prematuros tardios, de baixo risco e maior peso. Pesquisas que verifiquem os fatores que possam promover ou dificultar o desenvolvimento destas crianças parecem constituir uma lacuna a ser preenchida. Objetivos: Avaliar o desenvolvimento europsicomotor de prematuros nos dois primeiros anos de idade gestacional corrigida com a finalidade de verificar se a prematuridade por si só, assim como, verificar a importância dos fatores de risco obstétricos, socioeconômicos, ambientais e neonatais para o desenvolvimento neuropsicomotor.
http://hdl.handle.net/1884/24000

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Fibromialgia: nível de atividade física e qualidade do sono

AUTORES:
Raquel Munhoz da Silveira Campos, Andressa Silva, Sandra Souza Queiroz, Marcos Mônico Neto, Suely Steinscheiber Roizenblatt, Sergio Tufik, Marco Túlio De Mello

Resumo
O objetivo foi identificar o nível de atividade física e sua relação com sonolência excessiva diurna e qualidade de sono em 15 mulheres com fibromialgia, com idade média de 58±7 anos. Foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física, o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e a Escala de Sonolência de Epworth. O programa SPSS Statistics versão 17 foi utilizado para as analises estatísticas e o valor para significância foi de α ≤ 0,05. Os resultados evidenciaram que 33,3% das pacientes classificaram-se inativas e 66,7% minimamente ativas. Observou-se sonolência excessiva diurna em 60% das pacientes. A qualidade ruim de sono foi observada em 55,6% das pacientes minimamente ativas e em 60% das inativas. O tempo médio para adormecer foi 34,3 minutos, a eficiência do sono foi 81% e o tempo total de sono foi 5,9 horas. O baixo nível de atividade física parece ser um dos fatores capazes de piorar a qualidade do sono de mulheres com fibromialgia.
http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/468

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Reunião de Autoridades Sanitárias Nacionais e Associações da Indústria Farmacêutica com a Diretora Geral da OMS

Ocorreu paralela a Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde, no dia 19 de outubro, no BNDES, no Rio de Janeiro, reunião entre a Diretora Geral da OMS, autoridades sanitárias nacionais, associações da indústria farmacêutica, o Ministro da Saúde do Brasil, o Secretario de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e os Presidentes da FIOCRUZ, ANVISA e OPAS/OMS Brasil. O importante encontro tratou do acesso universal à tecnologias da saúde, regulação e vigilância sanitária e cooperação internacional em saúde.

MAIS INFORMAÇÕES SITE:
http://new.paho.org/bra/index.php?option=com_content&task=view&id=2546&Itemid=1