Quando falamos em estresse não pode-se deixar um abismo entre os sintomas na infância, adolescência e dos adultos. Para Lipp e Romano (1987) a reação das crianças e adolescentes frente a agentes estressores podem gerar sintomas físicos e psicológicos.
Todo ser humano seja adulto, criança ou adolescente, quando esta em um ambiente ou passando por momento de possíveis stress entra em um estado de alerta, havendo assim um estímulo no sistema nervoso simpático e da glândula pituitária, comandados pelo hipotálamo. Ocorrendo ao mesmo tempo a ativação das glândulas supra-renais liberando o hormônio adrenalina, onde o deixa em estado de alerta (fuga) inibindo assim atividades de estado normal (equilíbrio), podendo mudar estado normal de alimentação, socialização e atividades de sono.
O stress infantil pode ser ocasionado por agentes extrínsecos e intrínsecos, onde no primeiro é ocasionado pela própria criança, como forma de auto-defesa dos agentes do di-a-dia, de seus pensamentos e dependendo até mesmo de sua personalidade. Com isso o indivíduo começa a criar barreiras, que as impeçam a exercer atividades que podem provocar ou mostrar algum tipo de resquício do agente que pode levá-lo a este sentimento. Os fatores extrínsecos vêem da sociedade, do ambiente onde a criança se encontra e da própria família, onde se a mesma não encontra o apoio necessário os sintomas estressores acabam aflorando.
Diversos estudos apontam para o fato de que vivências traumáticas nainfância, como perda de vínculos afetivos devido à morte de pais ou irmãos, ou ainda, a privação de um ou de ambos os pais por separação ou abandono, seriam importantes fatores associados à depressão na vida adulta, embora reconheçam a etiologia das doenças afetivas como de natureza multifatorial. Por outro lado, um contexto familiar que se caracterize por trocas afetivas, intimidade e comunicação apropriada, tem sido identificado como um importante fator de proteção, ajudando as crianças a manterem um senso de estabilidade e rotina frente a mudanças, mesmo que o relacionamento positivo seja apenas com um dos pais.
Estes agentes estressores podem refletir na escola, onde o indivíduo começa apresentar problemas de socialização, irritabilidade, falta de concentração, diminui seu estado de atenção. Com estes sintomas apresentados acima os escolares começam a ter problemas no aprendizado de algumas disciplinas onde exigem atenção, raciocino lógico e formulações de idéias e conceitos, atrapalhando assim em sua escrita e na formulação de textos.
Todo ser humano seja adulto, criança ou adolescente, quando esta em um ambiente ou passando por momento de possíveis stress entra em um estado de alerta, havendo assim um estímulo no sistema nervoso simpático e da glândula pituitária, comandados pelo hipotálamo. Ocorrendo ao mesmo tempo a ativação das glândulas supra-renais liberando o hormônio adrenalina, onde o deixa em estado de alerta (fuga) inibindo assim atividades de estado normal (equilíbrio), podendo mudar estado normal de alimentação, socialização e atividades de sono.
O stress infantil pode ser ocasionado por agentes extrínsecos e intrínsecos, onde no primeiro é ocasionado pela própria criança, como forma de auto-defesa dos agentes do di-a-dia, de seus pensamentos e dependendo até mesmo de sua personalidade. Com isso o indivíduo começa a criar barreiras, que as impeçam a exercer atividades que podem provocar ou mostrar algum tipo de resquício do agente que pode levá-lo a este sentimento. Os fatores extrínsecos vêem da sociedade, do ambiente onde a criança se encontra e da própria família, onde se a mesma não encontra o apoio necessário os sintomas estressores acabam aflorando.
Diversos estudos apontam para o fato de que vivências traumáticas nainfância, como perda de vínculos afetivos devido à morte de pais ou irmãos, ou ainda, a privação de um ou de ambos os pais por separação ou abandono, seriam importantes fatores associados à depressão na vida adulta, embora reconheçam a etiologia das doenças afetivas como de natureza multifatorial. Por outro lado, um contexto familiar que se caracterize por trocas afetivas, intimidade e comunicação apropriada, tem sido identificado como um importante fator de proteção, ajudando as crianças a manterem um senso de estabilidade e rotina frente a mudanças, mesmo que o relacionamento positivo seja apenas com um dos pais.
Estes agentes estressores podem refletir na escola, onde o indivíduo começa apresentar problemas de socialização, irritabilidade, falta de concentração, diminui seu estado de atenção. Com estes sintomas apresentados acima os escolares começam a ter problemas no aprendizado de algumas disciplinas onde exigem atenção, raciocino lógico e formulações de idéias e conceitos, atrapalhando assim em sua escrita e na formulação de textos.
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