EDUCAÇÃO DO CORPO

EDUCAÇÃO DO CORPO

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

ARTIGO

Ingestão alimentar e nível de atividade física em escolares de 7 a 10 anos da rede de ensino privado no município de Cacoal - RO

Alessandro Cardoso Pereira, Janayna Mitsuko Horinouti, Helizandra S. B. Romanholo, Mário Sérgio Vaz da Silva, Cesar M. Momesso, Rafael Ayres Romanholo
 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

ATIVIDADE PARA O PRIMEIRO ANO DO IFRO

CAROS ALUNOS, PRECISO QUE VOCÊS ME RESPONDAM SOBRE O ASSUNTO:

QUAL A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS PSICOMOTORES, COGNITIVOS E AFETIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO?

TEXTO DE 10 LINHAS ATÉ SEXTA FEIRA DIA 17/02/2012

BONS ESTUDOS!!!!!!!!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Imagem Corporal

Um dos primeiros autores a defenir imagem corporal foi Shilder (1950, in Fisher, 1990), que segundo ele, a imagem do corpo é como se fosse um retrato do nosso próprio corpo que nós formamos na nossa mente. Como nos parece que o nosso corpo é, sendo esta imagem desenvolvida através das várias sensações que este nos dá, assim como é influenciada pelas nossas experiências anteriores e pelas nossas ações e decisões que tomamos.

Para Shilder (1980) a imagem do corpo expressa uma relação permanente da história ou seja é o motor do indivíduo, estruturando-se e reestruturando-se continuamente através da inter-relação (integrada) das seguintes etapas do comportamento humano (fisiológico, sociológico e libidinal).



Para Ajuriaguerra (1970) a imagem corporal é vista como um conjunto de dados proprioceptivos, de percepções e intenções motoras, resultando da tomada de consciência do corpo na sua totalidade e respectivas partes, através da forma como é sentido e experimentado.

Em relação ao conceito de imagem corporal propriamente dita poderemos referir que esta evoluiu em três estágios (Merleau-Ponty, 1962, in Fowler, 1987). Inicialmente considerou-se esta como o somatório das sensações corporais, posteriormente referenciou-se a imagem corporal como a relação entre as diferentes partes corporais e as sensações, sendo esta superior ao somatório das partes corporais.

Outros autores consideram a imagem corporal como um constructo com múltiplas facetas, integrado de uma variedade de dimensões mensuráveis (Thompson, 2004), que se desenvolve por meio de pensamentos, sentimentos e percepções acerca da própria aparência geral, das partes do corpo e das estruturas e funções fisiológicas (Hart, 2003).

A imagem corporal vai focalizar-se na atenção que cada indivíduo dá ao seu corpo, nos ideais que este tem acerca do seu corpo e da própria experiência corporal que este tem (Cash & Brown, 1989). Segundo Fisher (1990), a imagem corporal também tem uma componente emocional que inclui experiências de conforto/desconforto, satisfação/insatisfação, associada à nossa aparência e às experiências corporais.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Inventário de Estresse Infantil

Para avaliação dos agentes considerados estressores pela criança com TDAH utilizou-se a Escala de Stress Infantil (ESI) de Lipp e Lucarelli (1998, 1999, 2005), a qual permite diagnosticar se a criança apresenta um Quadro sintomatológico de estresse em níveis de Alerta, Resistência, Quase-Exaustão e Exaustão. O presente instrumento é composto de um manual e um caderno de aplicação, contendo 35 afirmações, agrupadas em reações físicas, psicológicas, psicológicas com componente depressivo e reações psicofisiológicas. Além disso, um protocolo de interpretação, no qual a criança registra, colorindo o quarto de círculos posicionados ao lado das afirmações. A apuração dos resultados é feita através da contagem de pontos atribuídos à escala Likert, sendo que cada quarto de círculo equivale a um ponto. Como podemos observar nos exemplos:

Pode-se dizer que a criança avaliada tem sinais significativos de stress, quando:
aparecere círculos completamente cheios (pintados) em sete ou mais itens da escala total, ou nota igual ou maior que 27 pontos for obtida em qualquer dos três fatores a seguir: reações físicas (itens 2,6,12,15,17,19,21,24 e 34); reações psicológicas (itens 4,5,7,8,10,11,26,30 e 31); e reações psicológicas com componente depressivo (itens 13,14,20,22,25,28,29,32 e 35) ou a nota igual ou maior que 24 pontos for obtida no fator reações psicofisiológicas (itens 1,3,9,16,18,23,27 e 33), ou a nota total da escala for maior que 105 pontos.

O estresse para Lipp, (2009) possui modelo quadrifásico, composto por fase de alerta, fase de resistência, fase de quase exaustão e a fase de exaustão. Na fase inicial do estresse é produzida a adrenalina gerando dificuldade de dormir, produtividade, criatividade, respiração e humor eufórico. Se o fator causal desaparece, entretanto, se o estresse for contínuo a pessoa adentra o estágio de resistência e o organismo já se sente doente (dificuldades com a memória, cansaço humor tedioso). Se o esforço for suficiente para lidar com a situação, o estresse é eliminado e a pessoa é capaz de superar o processo de estresse.

Se não houver adaptação, o organismo começa a sofrer um colapso gradual e adentrando na fase de quase-exaustão e por fim a exaustão (dificuldade em socialização, humor deprimido e depois apático, insônia) surge o aparecimento de doenças: infarto, depressão, úlceras, pressão alta, diabetes, enfarte, psoríase, além de tristeza, vontade de esconder das pessoas, idéias de morte).